Olhando o
infinito
No retrato, faço
versos
Cor de barro
feito céu
De fim de tarde.
Os deixo no
terraço
Penduro na
parede
Espalho no
tapete
Em toda parte.
Em toda parte os
deixo
Mas você tem
medo.
Confesso que não
sei
Por que diabos
Se meu poema
feio
É um presente
que faço
Na
impossibilidade
De um abraço.
Belo poema Gomes!
ResponderExcluirAbraço, Eduardo Garcia
Obrigado, meu caro!
Excluir