quarta-feira, 3 de junho de 2015

Da Prosa À Prece

“Boa sorte”, ela disse.
Respondi: sorte não existe.
“Só o destino dirá...”
Meu destino quem faz sou eu.

Se por acaso eu pedisse
Deus lá do alto me ouvisse
E então a chuva caísse
Molhando minhas raízes...

Deus abençoe o Recife
(Deus abençoe)


Tomo uma dose de uísque
Penso no apocalipse
Olho minhas cicatrizes
Amo atores e atrizes.

Deus abençoe o Recife
Deus abençoe o Recife
Deus abençoe o Recife
Deus abençoe.

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